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No início deste ano, era 547 o número de alunos matriculados na rede.
Após o levantamento criterioso, feito em agosto, foi constatado que mais de mil
alunos com deficiência estão matriculados na Rede Municipal de Ensino, desde a
Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos. Os dados obtidos são
do Sistema de Informações de Gestão Acadêmica (Siga).
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A qualidade no atendimento é refletida na satisfação de pais e alunos.
“Meu filho estudou durante quatro anos em uma escola particular e estuda pela
primeira vez em uma escola pública. O que eu posso dizer é que a escola em que
ele está hoje é muito melhor. Antes ele nem escrevia, era só livro, só livro,
hoje ele tem dever de casa, faz exercício no caderno, como qualquer outra
criança. Ele avançou muito mais. As pessoas lá são maravilhosas, eu e ele
adoramos”, conta Marivalda do Socorro Vale, mãe do aluno Igor Vale, 10, que tem
síndrome de Down e faz o 3º ano na Escola Municipal Walter Leite Caminha, no
Benguí. Outros estudantes com algum tipo de deficiência, como Andresson Luiz, e
Elizabeth Rodrigues, também comemoram avanços nos estudos regulares devido ao
atendimento especializado que recebem da Prefeitura de Belém.
O fato, de acordo com a coordenadora do Crie, Denise Costa, está ligado
à presença do atendimento especial, na maioria dos espaços educacionais e a
proliferação dos serviços oferecidos. “A educação inclusiva no município de
Belém caminha a passos largos e tem conseguido várias conquistas em prol dos
alunos. Nós estamos conseguindo sensibilizar os profissionais, as famílias, a
comunidade para a questão, isso é muito importante. A inclusão desses alunos
seja na escola, nas datas comemorativas é muito importante. E a escola pode ser
o primeiro contato da pessoa com deficiência no universo que é de todos. É
necessário fazer a verdadeira inclusão”, ressaltou Denise Costa.
Texto: Aline SaavedraFoto: Isis FonsecaSecretaria Municipal de Educação (SEMEC)
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